Naturalidade e residência
> Natural e residente em Paço de Sousa (concelho de Penafiel)
Situação profissional actual
> Professor Associado da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (Porto), onde é docente desde 1996
Formação académica
> Doutoramento em Economia (Universidade do Arizona – EUA)
> Pós-Graduação em Economia e Estratégia do Desenvolvimento Rural (Faculdade de Ciências Económicas – Universidade de Aix-Marseille II – França)
> Licenciatura em Economia, Opção de Economia e Planeamento Urbano e Regional (Faculdade de Economia Aplicada – Universidade de Aix-Marseille III – França)
Cargos académicos actuais
> Director do Mestrado em Economia Social (Universidade Católica Portuguesa – Porto)
> Presidente do Conselho Científico da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (Porto)
> Membro do Conselho Científico do European Forest Institute (Finlândia)
> Membro da Direcção do Institut Européen de la Forêt Cultivée (França)
> Membro das equipas de preparação e coordenação de vários projectos europeus de investigação e de cooperação científica na área da Economia e Política Florestal (desde 1997)
Voluntariado e Associativismo
> Sócio da ANIMAR desde 1993, tendo exercido funções na Direcção (dois mandatos) e no Conselho Consultivo
> Sócio fundador da Associação Florestal do Vale do Sousa (desde 1994), com funções no Conselho Fiscal (1994-97) e na Presidência da Direcção (desde 1997)
> Sócio fundador da FORESTIS-Associação Florestal de Portugal (desde 1992), com funções na Presidência da Mesa da Assembleia Geral (1998-2000), Presidência do Conselho Fiscal (desde 2006) e Conselho Superior (desde 2008)
> Presidente da Direcção da Associação Para a Certificação Florestal do Tâmega desde a sua fundação (2009)
> Membro da Direcção Executiva da Agência de Consultoria Social em representação da Universidade Católica Portuguesa (desde 2009)
> Membro do Secretariado da Pastoral Social e Caritativa da Diocese do Porto (desde 2005)
> Membro das Conferências de S. Vicente de Paulo (desde 1980), tendo sido membro do Conselho Central do Porto entre 1993 e 2000
> Membro do Conselho Pedagógico da Casa do Gaiato de Paço de Sousa (desde 2006)
> Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Paço de Sousa (desde 1995)
Outros cargos actuais
> Membro da equipa da Universidade Católica Portuguesa responsável pela preparação e acompanhamento do projecto da CNIS-Confederação Nacional das Instituições de Solidaridade intitulado FAS-Formação Acção Solidária (desde 2008)
Alguns cargos académicos e científicos anteriores
> Membro do Conselho Superior da Universidade Católica Portuguesa (2004-07)
> Director-Adjunto da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (Porto), desde a sua criação em 2001 até 2004
> Director da Licenciatura em Economia na Universidade Católica Portuguesa (Porto) entre 1996 e 2004
> Director do Mestrado em Economia na Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (Porto) entre 2004 e 2009
> Director da Pós-Gradução em Economia e Gestão de Organizações Florestais na Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (2006/07)
> Membro do Conselho Consultivo da Associação Portuguesa de Economia Agrária
> Membro do Grupo de Política Florestal da Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais
Actividade profissional anterior
> Técnico superior da Comissão de Coordenação da Região do Norte (1980-93)
Outros cargos anteriores
> Membro do Conselho Consultivo Florestal do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, nomeado a título individual em 2001, tendo pedido a demissão em 2005
Interesses de investigação e publicações
> Economia e Ética Social, Economia das Organizações, Economia e Política Florestal, Economia Regional
> Mais de cinquenta publicações científicas e de divulgação nestas áreas
Testemunho
Há já alguns anos que, em relação à Animar, não tenho podido ir mais além do que uma participação esporádica nas suas actividades. Apesar destas minhas sabidas limitações, no caminhar para este acto eleitoral, dos lados do que veio a ser designado por Lista A, chegou-me o apelo para dar a colaboração que pudesse no que o Manifesto desta lista propõe para o próximo triénio. Disse que sim e, por isso, aqui estou.
Reencontro alguns com quem já estive em mandatos directivos anteriores. A amizade e a confiança construídas nesses tempos contou para mim. Vejo nesses e no resto da equipa pessoas e organizações a quem a Animar e o Desenvolvimento Local em Portugal muito devem, isto sem menor apreço por outros que aí não estão, e que também foram e acho que devem continuar a ser muito importantes para este movimento.
Sem prejuízo da mobilização do contributo de todos os que for possível convocar para esta causa, a Animar precisa de continuar a ser liderada por quem diariamente tem que dar boa conta das responsabilidades de dirigir organizações que a nossa associação representa. Se possível, que sejam organizações que, com altos e baixos, têm conseguido ir passando no teste da sua sustentabilidade, como é o caso. O que houver a inventar para um futuro melhor do Desenvolvimento Local nunca será criação in-nihilo. Acho que deve ser criação gerada principalmente a partir dessa vivência diária de responsabilidades associativas. Onde é mais preciso continuar a procurar novos caminhos é num modo eficaz de conciliar esse modelo de liderança com formas de organização interna que ajudem a tecer a rede com projectos concretos que façam do Desenvolvimento Local uma idea com obra bem feita, obra essa que seja a força essencial da sua afirmação pública. Estas matérias operacionais não são questões prosaicas, porque o diabo está nestes detalhes.
No Manifesto e na composição desta lista há um esforço para construir o futuro desta maneira. Por isso, aqui estou, com as minhas sabidas limitações.
Reencontro alguns com quem já estive em mandatos directivos anteriores. A amizade e a confiança construídas nesses tempos contou para mim. Vejo nesses e no resto da equipa pessoas e organizações a quem a Animar e o Desenvolvimento Local em Portugal muito devem, isto sem menor apreço por outros que aí não estão, e que também foram e acho que devem continuar a ser muito importantes para este movimento.
Sem prejuízo da mobilização do contributo de todos os que for possível convocar para esta causa, a Animar precisa de continuar a ser liderada por quem diariamente tem que dar boa conta das responsabilidades de dirigir organizações que a nossa associação representa. Se possível, que sejam organizações que, com altos e baixos, têm conseguido ir passando no teste da sua sustentabilidade, como é o caso. O que houver a inventar para um futuro melhor do Desenvolvimento Local nunca será criação in-nihilo. Acho que deve ser criação gerada principalmente a partir dessa vivência diária de responsabilidades associativas. Onde é mais preciso continuar a procurar novos caminhos é num modo eficaz de conciliar esse modelo de liderança com formas de organização interna que ajudem a tecer a rede com projectos concretos que façam do Desenvolvimento Local uma idea com obra bem feita, obra essa que seja a força essencial da sua afirmação pública. Estas matérias operacionais não são questões prosaicas, porque o diabo está nestes detalhes.
No Manifesto e na composição desta lista há um esforço para construir o futuro desta maneira. Por isso, aqui estou, com as minhas sabidas limitações.
Mestrado em Economia Social da Católica-Porto
www.porto.ucp.pt/feg/mestrados/meconomiasocial/index.htm
Associação Florestal do Vale do Sousa
www.afvs.ws